Carlos Trossini foi de amante a um dos maiores incentivadores do esporte apoiando atletas e torneios como o Taroii Juniors Cup.

Sete dias por semana. Sem faltar. Trossini comparece às quadras do Itamirim Clube de Campo para bater sua bolinha. Mas não é apenas um amante do esporte. A paixão o fez se tornar um incentivador. Diretor-presidente da Taroii, empresa do ramo da construção civil que existe há 25 anos, investe há vários anos no tênis não só na carreira de atletas, mas também em competições, como o Taroii Juniors Cup, evento, que vai até o domingo, dia 3, e conta com 600 atletas de todo o Brasil e mais seis países.

ADK TENNIS

“Nós já realizamos dois challengers profissionais no passado e depois realizamos o Roland Garros Junior com os brasileiros que ganhavam iriam jogar as finais na França buscando vaga no Grand Slam, isso é motivacional. Paramos durante a pandemia e retomamos com o Taroii Juniors Cup. Isso é muito representativo para o nosso tênis com muita satisfação pois vamos deixando um legado e incentivando a carreira deles”, conta Trossini que vê similaridades entre o tênis e o mundo corporativo.

“Você precisa tomar decisões rápidas, não pode errar, precisa ser ético não só dentro de quadra, mas nos teus relacionamentos, precisa ter a mente extremamente flexível para se ajustar ao decorrer do jogo, a situação. Isso tem a ver com o mundo empresarial também e resolvi investir no tênis para jovens atletas que muitas vezes param no meio da carreira por falta de recursos. Dar recursos através de cordas, raquetes, viagens, hospedagens para que esses jovens se tornem profissionais”.

ADK TENNIS

Trossini não espera parar por aí e quer investir ainda mais no esporte como no Taroii Juniors Cup e no sonho dos atletas: “Ideia é manter esse torneio todo o ano e cada vez mais qualificá-lo. Queremos que ele vire uma referência não só para o Brasil, mas para o mundo. Queremos continuar investindo em atletas, incentivando para que não desistam e que tenham condições de alcançar seus sonhos alcançando os 100, 150 do mundo”.

Por: @fabriziogallas